sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Ambiente - uma responsabilidade de todos/as e de cada um/a



Momento de balanços e de definição de estratégias, o início do ano é também a ocasião oportuna para sairmos da “caixa” dos nossos objetivos e metas pessoais e pensar em questões mais abrangentes que se relacionem, também connosco, mas com o nosso posicionamento na sociedade, na comunidade em que vivemos, no nosso contributo para um mundo melhor, mais justo e mais sustentável. A responsabilidade individual relativamente ao ambiente é, sem dúvida, uma questão central e à qual não podemos ficar alheios/as.
Quando ouvimos falar em consciência ambiental ou preocupações ecológicas pensamos sobretudo na responsabilidade dos Estados e das grandes empresas nesta matéria. Se de facto há questões económicas e de política nas quais nós, enquanto cidadãos e cidadãs individuais, pouco podemos intervir, há na nossa vida diária ações e opções individuais que podem fazer a diferença na sustentabilidade do planeta.
A tomada de consciência de que cada um/a de nós pode fazer a sua parte é o primeiro passo, contudo, não basta. Temos de nos comprometer verdadeiramente com estas preocupações, temos de dar o exemplo, não ficando à espera que os/as outros/as, o Estado, as empresas ou os/as colegas tomem alguma atitude.   
Nas nossas casas, no nosso trabalho, nas nossas empresas, há pequenas ações que podemos empreender, pequenos gestos que podemos realizar e que, com a repetição, rapidamente se transformam em hábitos rotineiros.
Nós, na Multiaveiro, desenvolvemos práticas de responsabilidade social ao nível das rotinas diárias, nomeadamente: separação de lixo (orgânico, plástico e papel), aproveitamento do papel, impressão do estritamente necessário, sempre que possível a preto e branco, reciclagem de tinteiros e toners, reciclagem de telemóveis e outros equipamentos, utilização de lâmpadas de baixo consumo e utilização prolongada dos equipamentos.
É essencial fomentar uma consciência mais ética e ecológica nas nossas opções. A formação e a consultoria, enquanto instrumentos privilegiados na potenciação de mudanças, constituem um contributo importante neste domínio. A nossa experiência no trabalho com as pessoas e com as empresas, pelos resultados alcançados e pelo sucesso das intervenções, corrobora a importância destes mecanismos na sensibilização para esta temática e na consequente adoção de práticas conformes.
A aprendizagem faz-se sobretudo através do exemplo, e com o nosso exemplo podemos influenciar decisões importantes, designadamente nas empresas onde/com quem e para quem trabalhamos. A legitimidade de quem tem boas práticas é sempre diferente e superior.
Se cada um/a de nós fizer a sua parte e se comprometer verdadeiramente com este propósito podemos fazer do mundo um lugar melhor para se viver!  

1 comentário:

  1. Excelente artigo! E boa dica para ter em conta e implementar ao longo do novo ano!

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